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quinta-feira, 22 de março de 2012

Cap 58 - Geografia



A alteração no fuso horário brasileiro

O Brasil apresenta grande extensão territorial. No sentido Leste-Oeste, o país possui 4.319,4 quilômetros, fato que proporciona a existência de quatro fusos horários distintos no Brasil.

Durante muitos anos o país adotou esses quatro fusos diferentes, entretanto, em 2008, foi aprovada, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, uma lei proposta pelo senador Tião Viana (PT – AC) para reduzir um fuso horário na região Norte. Nesse sentido, o extremo oeste do território brasileiro (localizado a -75° Oeste do Meridiano de Greenwich) teve seu horário adiantado em uma hora, estabelecendo o mesmo horário do fuso -60°. Essa medida teve como principal objetivo adequar os horários dos programas televisivos exibidos em rede nacional.

Veja como era e como ficou o fuso horário do Brasil em relação ao horário de Brasília.

Portanto, os estados brasileiros seguem os seguintes horários de acordo com o novo fuso:

Fernando de Noronha (PE): - 2 horas em relação ao Meridiano de Greenwich.

Estados das regiões Sul, Sudeste e Nordeste, Goiás, Distrito Federal, Tocantins, Amapá e Pará: - 3 horas em relação ao Meridiano de Greenwich.

Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Amazonas, Roraima e Acre: - 4 horas em relação ao Meridiano de Greenwich.



BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:
Disponível em: http://www.mundoeducacao.com.br. Acesso em 21/03/2012 às 18:35h.
Disponível em: http://24timezones.com/pt . Acesso em 21/03/2012 às 19:40h.
Disponível em: http://www.brasilescola.com. Acesso em 21/03/2012 às 20:00h.

Guia de Estudos para o vestibular – Geografia

O espaço mundial.
Desigualdades sócio espaciais das atividades econômicas, população, trabalho e tempo livre, centros de poder e conflitos atuais.

A distribuição territorial das atividades econômicas.

1 - A natureza como recurso para o desenvolvimento das atividades econômicas: extrativismo, coleta e produção agropecuária. A utilização dos recursos naturais e os impactos ambientais.
2 - Os processos de industrialização, urbanização e metropolização e o desenvolvimento desigual dos países.
3 - Os grandes centros econômicos e sua organização territorial: Estados Unidos, Japão e
Europa Ocidental.
4- Diversidade geográfica e socioeconômica da América Latina, África, Ásia e Oceania.
5 - A integração dos países pelas redes materiais e imateriais. As redes de transporte e a circulação
de mercadorias e as redes imateriais: fluxos de informação, de comunicação e de capital financeiro.

A população mundial: estrutura, dinâmica e mobilidade geográfica.

1 – Estrutura e dinâmica populacional, desemprego e exclusão social.
2 - Mobilidade populacional: migração de trabalhadores, fluxo de turistas e de refugiados políticos.

Tempo livre: diferenças geográficas e sociais.

1- O lazer e o entretenimento na sociedade atual: direito ao lazer e sua mercantilização.
2 - O turismo como atividade econômica e suas diversas formas.
3 - Os impactos sócio-ambientais da atividade turística.
4 - O esporte. A indústria cultural.

Do mundo bipolar ao mundo multipolar.

1 - Surgimento e crise do mundo bipolar: as potências coloniais, a Primeira e a Segunda Guerras
Mundiais, as superpotências, o movimento dos países não alinhados, a corrida armamentista e a
Guerra Fria.
2 - Implicações geopolíticas da desestruturação da União Soviética: crise e desagregação da URSS
e a reestruturação política do leste europeu.
3 - O mundo multipolar: a hegemonia mundial dos Estados Unidos e os novos pólos do poder
mundial: Alemanha, França, Reino Unido, Japão, China e Rússia. As potências regionais: África do
Sul, Brasil e Índia.
4 - A organização do poder econômico e político mundial: os principais organismos internacionais,
os blocos econômicos regionais, os grandes grupos econômicos internacionais e as organizações não
governamentais.
5 - A emergência de conflitos regionais e a questão das identidades sócio-culturais: étnicas, tribais e religiosas.

O espaço geográfico brasileiro.
A formação do território, a distribuição territorial das atividades econômicas, população e participação do Brasil na ordem mundial.
1 - A formação do território brasileiro e a gênese das desigualdades sócio-espaciais contemporâneas. A produção de espaços vinculados ao comércio colonial exportador.
2 - Os espaços geográficos complementares à economia colonial exportadora.
3 - As fronteiras territoriais.

A distribuição territorial das atividades econômicas.
1 - A natureza como recurso para o desenvolvimento das atividades econômicas.
2 - A exploração vegetal e a pesca.
3 - Os recursos minerais, as fontes de energia e os impactos ambientais.
4 - O modelo energético brasileiro.

A diversidade regional da agricultura e da pecuária brasileira.

1 - Da subsistência à modernização
agropastoril. A questão da propriedade territorial, das relações de produção e de trabalho.
2 - O complexo agro-industrial. A política agrícola e os mecanismos de financiamento das atividades no campo.
3 - A reforma agrária e os movimentos sociais no campo.
4 - A agricultura e os impactos ambientais.

O processo de industrialização brasileiro.
1 - Gênese da indústria: a cafeicultura e a concentração de riqueza em São Paulo.
2 - O processo de industrialização, a
concentração da atividade industrial no Brasil e a recente desconcentração espacial da indústria.
3 - A industrialização restringida, a substituição de importações e o desenvolvimento de pólos industriais e tecnológicos.
4 - O processo de industrialização e o desenvolvimento desigual das regiões brasileiras.

O processo de urbanização e a constituição da rede urbana brasileira.
1 - O desenvolvimento metropolitano e as atividades de serviços.
2 - A produção científica e tecnológica no Brasil: as instituições de pesquisa.
3 - A urbanização e os impactos ambientais.
4 - Os movimentos sociais urbanos.
5 - As regiões brasileiras e o Estado de São Paulo.

A população brasileira: estrutura, dinâmica e mobilidade geográfica.
1 - A formação da população brasileira. A questão indígena e as seqüelas da escravidão africana. A imigração européia e asiática.
2 - Estrutura e dinâmica da população brasileira, emprego, distribuição da renda e exclusão social.

Os indicadores de qualidade de vida.
1 - A distribuição espacial da população, migrações internas e externas. Migração de
trabalhadores, fluxo de turistas e de refugiados políticos.

O Brasil na nova ordem mundial.
1 - Participação do Brasil nos organismos internacionais, sua relação com os centros hegemônicos mundiais, e com blocos econômicos regionais.
2 - O Brasil e os Estados Unidos.
3 - O Brasil e a América Latina. A relação com os países amazônicos. A formação e o desenvolvimento do Mercosul.
4 - O Brasil e seus demais parceiros internacionais.

O planeta Terra:
1 - Os climas e os ecossistemas terrestres, o relevo e a água na superfície terrestre.
2 - O planeta Terra.
3 - Origem do Universo e do planeta Terra: hipóteses explicativas.

Movimentos principais da Terra e suas conseqüências.
1 - Estrutura interna da Terra.
2 - Os sismos e o conhecimento das camadas internas. A crosta terrestre e sua composição. Origem e evolução dos continentes e a deriva continental.
3 - A tectônica de placas: distribuição das placas na superfície terrestre e seus movimentos. Bordas de placas, atividade vulcânica e formação de montanhas.

Natureza e origem das rochas.
1 - Minerais constituintes e tipos de rochas. O ciclo das rochas.
2 - As rochas, os fósseis e a escala do tempo geológico. A idade da Terra.
3 - Recursos minerais e sua distribuição.

Origem e evolução dos depósitos de combustíveis fósseis.
1 - Recursos minerais no Brasil.
2 – Os climas e os ecossistemas terrestres.
3 - O clima.
4 - A atmosfera: composição química.
5 - Temperaturas e circulação atmosférica.

As mudanças de temperatura e os fatores geográficos. As precipitações.
2.1.3 - Tempo e clima. Zonalidade climática.
2.1.4 - O efeito estufa natural. As mudanças climáticas.
2.2 - A biosfera. Conservação, uso, manejo e estado atual dos ecossistemas.
2.2.1 - Distribuição geográfica dos climas e a distribuição da vegetação.
2.2.2 - Ecossistemas das zonas polares, temperadas frias, temperadas, áridas e de altitude.
2.2.3 - Os ecossistemas intertropicais e sua diversidade.

O relevo terrestre.
1 - Fatores endógenos.
2 - Escudos e bacias sedimentares antigos e modernos e cadeias dobradas. Tipos de relevo associados.
3 - A formação das montanhas: falhas e dobras. Tipos de relevo associados.
4 - Vulcões e relevo vulcânico.
5 - Escala de unidades geomorfológicas: magnitude, tamanho e permanência.
6 - Origem e evolução da plataforma brasileira. Os tipos de relevo.
7 - Fatores exógenos.
8 - Os ambientes terrestres e o modelado do relevo. Intemperismo e pedogênese.
9 - Morfogênese: formas e depósitos associados nos ambientes polares, temperados frios, temperados, intertropicais, áridos e de altitude.
10 - O modelado antrópico.
11- O modelado do relevo brasileiro.

A água na superfície terrestre.
1 - Oceanos e mares.
2 - A água em movimento: correntes marinhas, ondas e marés.
3 - O relevo e os ambientes submarinos.
4 - A temperatura e a salinidade como
fatores de distribuição das espécies.
5 - A plataforma e as bacias oceânicas brasileiras: biodiversidade, recursos minerais e impactos ambientais.
6 - Formas resultantes da dinâmica marinha, dos fatores tectônicos e dos seres vivos na interface continente-oceano.
7 - O litoral brasileiro: os tipos de costa e sua evolução. Os ecossistemas costeiros: conservação, uso, manejo e estado atual.

Os ambientes de água doce.
1 - A bacia hidrográfica como unidade de
análise. A rede hidrográfica.
2 - Os sistemas fluviais: formas e depósitos. Os rios meandrantes e os deltas.
3 - A vida no ambiente fluvial.
4 - As bacias fluviais brasileiras: conservação, uso, manejo e estado atual.
5 - A água nos ambientes áridos e semi- áridos: rios anastomosados e leques aluviais.
6 - Lagos e águas subterrâneas. Tipos de lagos. A vida nos ambientes lacustres.
7 - Geleiras: formas e depósitos associados. A vida no ambiente glacial.

A questão ambiental
Os ciclos globais, a agenda ambiental internacional e as políticas ambientais no Brasil.
1 - Os ciclos globais e o ambiente terrestre nas questões internacionais.
2 - Escala temporal das flutuações climáticas.
3 - O sistema climático tropical e o fenômeno

ENSO (El Niño/Oscilação Sul).
1 - Episódios ENSO e o clima global: secas na África, desertificação, variabilidade das monções, atividade ciclônica no Atlântico e oscilações de temperatura na zona extratropical.
2 - Os resultados físicos das mudanças químicas: a intervenção antrópica. A Convenção sobre Mudanças Climáticas Globais.
3 - A intensificação do efeito estufa e o aquecimento global. O buraco na camada de ozônio. O Protocolo de Montreal.
4 - O uso intensivo do solo e a desertificação. A Convenção sobre Desertificação.
5 - Os países de megadiversidade biológica. A Convenção sobre Diversidade Biológica.

A agenda internacional ambiental e o movimento ambientalista.
1 - A questão ambiental na ONU e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.
2 - As Conferências internacionais sobre o ambiente.
3 - A participação do Brasil nas reuniões internacionais sobre o ambiente.
4 - A participação das organizações não governamentais ambientalistas em organismos internacionais.
5 - As diferentes visões do ambientalismo.

Políticas públicas ambientais e o ambientalismo no Brasil.
1 - A institucionalização da temática ambiental no Brasil.
2 - A legislação ambiental brasileira.
3 - Os Conselhos sobre o meio ambiente e a participação da sociedade civil.
4 - Políticas de gestão dos recursos hídricos.
5 - Os Comitês de Bacia.
6 - O uso dos aqüíferos.
7 - Políticas de conservação da diversidade biológica brasileira.
8 - As unidades de conservação no Brasil.
9 - O acesso aos recursos genéticos do Brasil e o conhecimento desses recursos pelas comunidades locais.
10- O ambientalismo no Brasil.

A Cartografia, disciplina auxiliar da Geografia.
1 - O sistema de coordenadas terrestres. As coordenadas geográficas. Hemisférios e zonas terrestres.
2 - A representação da superfície terrestre: projeções cartográficas, escalas de representação e tipos de mapeamento.
Mapeamento da Terra por satélite. Aplicações geográficas das imagens de satélite.
3 - A linguagem cartográfica como meio de compreensão e expressão de fenômenos da realidade.
4 - As diferentes formas de representação gráfica no tratamento da informação de fenômenos da realidade.

domingo, 4 de março de 2012

Dissertação

Dissertação : Conceito Mas o que é dissertar?

Dissertar é, através da organização de palavras, frases e textos, apresentar idéias, desenvolver raciocínio, analisar contextos, dados e fatos. Neste momento temos a oportunidade de discutir, argumentar e defender o que pensamos através da fundamentação, justificação, explicação, persuasão e de provas. 
A elaboração de textos dissertativos requer domínio da modalidade escrita da língua, desde a questão ortográfica ao uso de um vocabulário preciso e de construções sintáticas organizadas, além de conhecimento do assunto que se vai abordar e posição crítica (pessoal) diante desse assunto.  
A atividade dissertadora desenvolve o gosto de pensar e escrever o que pensa, de questionar o mundo, de procurar entender e transformar a realidade.
Passos para escrever o texto dissertativo. 
O texto deve ser produzido de forma a satisfazer os objetivos que o escritor se propôs a alcançar.
O escritor deve ter em mente que seu objetivo é se fazer entender pelo leitor.
Há uma estrutura consagrada para a organização desse tipo de texto.
Consiste em organizar o material obtido em três partes: a introdução, o desenvolvimento e a conclusão.

Dissertação (Estrutura padrão)
Introdução
A introdução deve apresentar de maneira clara o assunto que será tratado e delimitar as questões, referentes ao assunto, que serão abordadas. 
Neste momento pode-se formular uma tese, que deverá ser discutida e provada no texto, propor uma pergunta, cuja resposta deverá constar no desenvolvimento e explicitada na conclusão.
Desenvolvimento
É a parte do texto em que as idéias, pontos de vista, conceitos, informações de que dispõe serão desenvolvidas; desenroladas e avaliadas progressivamente.
Conclusão
É o momento final do texto, este deverá apresentar um resumo forte de tudo o que já foi dito. A conclusão deve expor uma avaliação final do assunto discutido.
Cada uma dessa partes se relaciona umas com as outras, seja preparando-as ou retomando-as, portanto, não são isoladas.
A produção de textos dissertativos está ligada à capacidade argumentativa daquele que se dispõe a essa construção. 

É importante destacar que a obtenção de informações, referentes aos diversos assuntos seja através da leitura, de conversas, de viagens, de experiências do dia-a-dia e dos mais variados veículos de informação podem sanar a carência de informações e consequentemente darem suporte ao produzir um texto.
http://www.brasilescola.com/redacao/dissertacao.htm


Dissertação argumentativa
Dissertar, muitas vezes, também significa construir um texto argumentativo, onde você como escritor, irá defender seu ponto de vista sobre determinado tema. Evidentemente, ao emitir uma opinião nem sempre estamos apenas expondo um ponto de vista, mas muitas vezes estamos pregando nossas idéias na crença de estarmos totalmente corretos. Para isso e por isso é fundamental sabermos bem do que estamos falando, isso dará garantias de expormos de maneira consistente nossos pontos de vista, quem sabe assim convencer nosso interlocutor.

Dicas para uma boa redação no vestibular

O que interessa na Redação é a Estética da escrita e a aplicação da técnica de dissertação.
Letra firme e segura, bem nítida, bem clara, média, com ritmo tranqüilo e sem correria, legível e proporcional, nem dilatada nem apertada demais, bem limpa e sem borrões.
Bastante estética na redação para facilitar a leitura e a compreensão da estrutura de seus pensamentos e opinião pessoal ou dentro da sugestão do texto apresentado.
O ato de escrever exige um plano articulado.

Meditação e concentração na formação de idéias. Isto depende do quanto você escreveu se atualizou e de sua segurança na dissertação.
Esquematização da estrutura (Introdução – Desenvolvimento e Conclusão)
Reflexão no entendimento da mensagem (Eu escritor também sou leitor e mais que isto: Sou Examinador e Crítico de meu próprio texto). O meu “Eu” se registra em minha redação pela organização, pela letra e pela lógica de meus pensamentos.
Calma e atenção. Autocontrole e fidelidade ao tema.
Análise do texto e compreensão das estruturas gramaticais.
Bastante leitura e leitura atual. - Atualização dos fatos através de jornais e revistas ou jornais eletrônicos.
Prática de Redação Dissertativa (quanto mais cedo começar a escrever melhor sua integração de estilo que é pessoal e ninguém faz duas redações iguais, exatamente pela capacidade dialética de reter informações expondo-as na memória e dispondo-as de maneiras diferentes dentro de sua forma de pensamento).
Cuidados com a ortografia a acentuação e a pontuação.
Atenção à concordância tanto verbal quanto nominal.
Atenção à regência.
Ser fiel ao que escreve e sentir segurança.
Idéias bem delimitadas com opinião pessoal e bem objetiva, seleção e ordenação da idéia central que fortalecerá as acessórias mantendo a unidade de redação.
Uma redação espontânea e natural que agrade os dois lados da comunicação (vestibulando/examinador); mostrando harmonia e simplicidade na forma estrutura-lógica, prezando pelas normas gramaticais.
Não faça menos que o exigido e nem ultrapasse o máximo de linhas na dissertação da folha de Redação (Para isto você ganha uma folha de rascunho)
Atenção à coerência e coesão
Sem medo de escrever você fará uma boa redação.




Material de apoio para aulas de Técnica de Redação
Prof. Lane G. Ferreira
Colégio UNINOVE



                                                                                                       
Dissertação
Praticando
Escolha um dos temas propostos ou faça sua própria escolha e construa sua dissertação
Tema 1 - Sustentabilidade
Tema 2 - Meio ambiente
Tema 3 – Alimentos transgênicos

Não se esqueça da estrutura:

INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÃO

A letra no vestibular

A LETRA NO VESTIBULAR
A letra pode mostrar a sua personalidade. Existe uma ciência que trata disto é a GRAFOLOGIA.
Para nós o que interessa na Redação é a Estética da escrita e a aplicação da técnica de dissertação:
- Nada de n parecido com r;
- Nada de s parecido com j;
- Nada de j com cara de s ou vice-versa;
- Nada de y com cara de g e vice-versa;
- Nada de m com cara de n;
- Nada de sc com cara de x e vice-versa;
- Nada de t com cara de f;
- Nada de ç com cara de ss;
- Nada de bolinha nos is;
- Nada de h com cara de m maiúsculo;
- Nada de letra maiúscula onde deveria ser minúscula exceto se a norma pedir;
- Nada de rr com cara de m ou vice-versa;
- Procure fazer uma letra manuscrita, a de forma confunde muito, ocupa espaço e não se pode distinguir a CAIXA ALTA da BAIXA;
- Não se perca em detalhes mas escreva com boa grafia (normalmente as moças prezam mais pela boa letra mas podem perder tempo enfeitando muito);
- Não escreva palavras com dúvida de grafia;
- Não acelere o ritmo para acabar logo nem demore demais para não perder tempo;
- Não exceda em reticências, ponto e vírgula, dois pontos e vírgula sem necessidade;
- Não ultrapasse as margens do papel tanto nas laterais quanto no topo e no fim da pauta. Para isto existem as faixas de limite do papel;
O mais importante: Letra com firmeza e segurança, bem nítida, bem clara, média, com ritmo tranqüilo e sem correria e bastante estética na redação para facilitar a leitura e a compreensão da estrutura de seus pensamentos e opinião pessoal ou dentro da sugestão do texto apresentado.
Resumindo as últimas dicas, podemos dizer que o ato de escrever exige:
- Um plano articulado e você já aprendeu como fazê-lo;
- Meditação e concentração na formação de idéias. Isto depende do quanto escreveu, atualizou e de sua segurança na dissertação;
- Esquematização da estrutura e você viu muito disto nas dicas;
- Reflexão no entendimento da mensagem (Eu escritor também sou leitor e mais que isto: Sou Examinador e Crítico de meu próprio texto. O meu "Eu" se registra em minha redação pela organização, pela letra e pela lógica de meus pensamentos. Isto já é tema para uma tese de pós-gradução em lingüística por sua importância na análise de redações dos vestibulandos;
- Uma escrita legível, proporcional, nem dilatada nem apertada demais, bem limpa sem borrões, com uma velocidade rítmica regular (muitas vezes a turma começa a rabiscar e nada se entende no final), sem muitos ornamentos na letra, com uma pressão forte e segura e sem muita tensão;
- Calma e atenção. Autocontrole e fidelidade ao tema;
- Muito exercício e treino. Análise do texto e compreensão das estruturas gramaticais;
- Determinação em suas exposições e opinião final;
- Capacidade de coordenar suas idéias sem perder a facilidade de expressão;
- Bastante leitura acerca do assunto e concentração no que vai ser redigido;
- Prática de Redação Dissertativa (quanto mais cedo começar a escrever melhor sua integração de estilo que é pessoal e ninguém faz duas redações iguais exatamente pela capacidade dialética de reter informações expondo-as na memória e dispondo-as de maneiras diferentes dentro de sua forma de pensamento);
- Cuidado com a ortografia e as acentuações;
- Atualização dos fatos através de jornais e revistas;
- Ser fiel ao que escreve e sentir segurança (como vocês dizem: "sentir firmeza");
- Conhecimento de suas estruturas e técnicas. Você já teve um despertar sobre este assunto!
- Idéias bem delimitadas com opinião pessoal e bem objetiva (quando exigida) ou de acordo com a análise do texto proposto para afirmar ou negar sua opinião (seu pensamento escrito);
- Seleção e ordenação da idéia central que fortalecerá as acessórias mantendo a unidade da redação;
- Uma redação espontânea e natural que agrade os dois lados da comunicação (vestibulando/examinador) mostrando harmonia e simplicidade na forma estrutural-lógica, prezando pelas normas gramaticais (regências, concordâncias e análise sintática);
- Uma estrutura com equilíbrio na exposição de idéias e regularidade de conjunto;
- Não faça menos que o exigido e nem ultrapasse o máximo de linhas na dissertação da folha de Redação (Para isto você ganha uma folha de rascunho
http://www.algosobre.com.br/redacao/dicas-de-redacao.html